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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

A MENINA E O VAMPIRO
Era uma vez uma menina chamada Patrícia que adorava sair para brincar na rua longe da sua mãe.
A mãe sempre avisava:
- Patrícia: não vá muito longe.
Mas não adiantava. Patrícia não obedecia.
Começou brincando perto de casa, com os vizinhos de perto. Logo estava brincando no fim da rua. Depois no outro quarteirão. E no outro.
A mãe saía atrás da Patrícia:
- Patrícia! Hora de fazer tarefa!
E às vezes sabe o que a menina fazia? Se escondia atrás de uma árvore ou de um muro para a mãe não vê-la e ela não ter que fazer tarefa.
Um dia Patrícia saiu de casa depois do almoço. Foi brincando e brincando cada vez mais longe. E quando deu por si estava em outro bairro, sozinha, longe de tudo que ela conhecia.
Para piorar estava anoitecendo e a Patrícia longe de casa. Era a primeira vez que ela ia tão longe.
- Deixe-me ver: se eu for reto aqui saio na rua do meu bairro.
E como tinha descoberto o caminho de casa começou a andar lentamente de volta, brincando pelo caminho.
A noite caiu e Patrícia continuava a andar de volta. Passou por um beco escuro e nem percebeu que dois olhos brilhantes a observavam.
A menina ia calmamente pela rua. E do beco escuro saiu um vulto que ia atrás dela. A menina andava tranqüila. E o vulto a acompanhava de perto.
De repente o vulto pisou no rabo de um gato, que gritou. Patrícia olhou para trás e viu pelo rabo dos olhos o vulto se aproximar. E começou a andar mais rápido.
O vulto também começou a andar mais rápido. Patrícia apertou o passo e o vulto também. Patrícia olhou para trás e pode ver o brilho de dois dentes caninos pontiagudos. Agora ela tinha certeza: era um vampiro que estava atrás dela!
Patrícia começou a correr. E o vulto também corria. Só que como ele era adulto corria mais que ela. E estava se aproximando rápido. Rápido. Cada vez mais rápido.
Patrícia corria mas não conseguia fugir. O vampiro estava bem perto dela agora. Patrícia estava quase ao alcance das mãos do vampiro. E corria o mais que podia.
O vampiro até deu uma risada enquanto ia pra cima da menina. Por sorte nessa hora o vampiro pisou numa casca de banana e caiu de cabeça no chão. Ficou meio tonto e Patrícia conseguiu chegar na rua de sua casa.
Entrou em casa como um foguete e fechou a porta atrás dela. Contou toda história para sua mãe e prometeu:
- De hoje em diante só brinco no portão de casa.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Sapo Apaixonado

História do Sapo Apaixonado de Max velthuijs.
O Sapo Apaixonado
Era uma vez um sapo que estava sentado à beira do rio. Sentia-se esquisito. Não sabia se estava contente ou se estava triste.
Toda a semana tinha andado a sonhar. Que teria?
Foi então dar uma volta, a meio do seu caminho encontrou o Porquinho.
- Olá, Sapo – disse o Porquinho. – Estás bem? É que não estás com muito bom ar.
- Não sei – disse o Sapo. – Tenho vontade de rir e de chorar ao mesmo tempo. E aqui dentro de mim tenho uma coisa que faz tum-tum.
- Talvez estejas constipado – disse o Porquinho. – Acho que devias de ir para casa.
Preocupado o Sapo continuou o seu caminho.
Depois passou por casa da Lebre e preocupado exclamou:
- Lebre, não me sinto bem.
- Entra e senta-te um bocadinho – respondeu ela muito simpática. – Ora então, que se passa?
- Umas vezes fico com calor e outras fico com frio. E aqui dentro de mim tenho uma coisa que faz tum-tum.
E meteu a mão da Lebre no peito, para esta sentir.
Preocupada com o que sentiu, a Lebre entrou em casa e foi direito à estante, dela tirou um enorme livro. Depois de virar algumas folhas pensou muito, como um verdadeiro médico e ao fim de um tempo disse:
- Já sei. É o teu coração. O meu também faz tum-tum.
- Mas o meu às vezes faz tum-tum mais depressa do que o costume.
Faz um-dois, um-dois, um-dois – disse o Sapo.
- Aha! – disse ela. – Coração a bater acelerado, ataques de calor e de frio…quer dizer que estás apaixonado!
- Apaixonado? – Disse o Sapo, surpreendido. – Epa! Nunca tive uma cena dessas…
Ficou tão contente que deu um salto enorme pela porta fora.
O Porquinho assustou-se muito quando o Sapo de repente lhe caiu do céu.
- Estás melhor? – perguntou o Porquinho.
- Se estou! Sinto-me ótimo – disse o Sapo. – Estou apaixonado!
- Bem, isso é uma boa notícia. Quem é a sortuda? – Perguntou o Porquinho.
O Sapo não tinha tido tempo para pensar nisso.
Confuso e pensativo disse:
- Já sei! Estou apaixonado pela linha e adorável patinha branca!
- Não pode ser – disse o Porquinho. – Um sapo não pode estar apaixonado por uma pata. Tu és verde e ela é branca.
Mas o Sapo não se importou com o que o Porquinho disse.
O Sapo não sabia escrever, mas sabia fazer bonitas pinturas. Quando voltou para casa fez uma linda pintura, com muito verde, que era a cor que gostava mais.
Quando caiu a noite, o Sapo saiu de casa com a pintura e enfiou-a por baixo da porta da Pata.
Devido à emoção, tinha o coração a bater com toda a força.
A pata ficou muito admirada quando encontrou a pintura.
- Quem terá colocado esta pintura debaixo da porta? É tão linda, vou pendurá-la na parede.
No dia seguinte o Sapo colheu um belo ramo de flores. Ia oferecê-las à Pata.
Mas quando chegou à porta não teve coragem para a enfrentar. Pôs as flores ao pé da porta e fugiu o mais depressa possível.
E durante muito tempo as coisas continuaram assim.
A Pata adorava aqueles presentes. Mas quem é que os mandaria?
Pobre Sapo! Apesar de perder o apetite, à noite também não dormia. E assim, continuou durante semanas.
Como é que havia de mostrar à Pata que gostava dela?
- Tenho que fazer uma coisa que mais ninguém seja capaz – decidiu ele. – Tenho de bater o recorde do mundo de salto em altura! A Patinha vai ficar muito surpreendida, e depois ela também vai gostar de mim.
O Sapo começou logo a treinar. Praticou salto em altura dias a fio.
Saltava cada vez mais alto, até às nuvens. Nunca nenhum sapo do mundo tinha saltado tão alto.
- O que terá o Sapo? – perguntava a Pata, preocupada. – Saltar assim é perigoso. Ainda acaba por se magoar. E tinha razão.
Às duas horas e treze minutos da tarde de sexta-feira, as coisas correram mal. O Sapo estava a dar o salto mais alto da história quando perdeu o equilíbrio e caiu ao chão.
A Pata, que ia a passar nessa altura, veio a correr ajudá-lo.
O Sapo mal conseguia andar. A Pata levou-o para casa e tratou dele com muito carinho.
- Ó Sapo, podias ter-te matado! – disse ela. – Olha que tens que ter cuidado. Gosto tanto de ti!
Então, finalmente o Sapo lá conseguiu arranjar coragem:
- Eu também gosto muito de ti, querida Pata – balbuciou ele.
Tinha o coração a fazer tum-tum mais depressa do que nunca, e ficou com a cara muito verde.
Desde então, amam-se perdidamente.
Um sapo e uma pata….
Verde e branca.
O amor não conhece barreiras.

Sequencia didática sobre a obesidade infantil.

Nesta sequencia você estará trabalhando com diversos gêneros textuais como: receita, convite, rotulo, acróstico além de outras capacidades como interpretação, tipos de texto, ortografia e muito mais. Dê uma espiadinha e veja você mesmo.


















quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Compaixão

EDUCAÇÃO RELIGIOSA

OBJETIVO GERAL:
Redescobrir sua identidade como ser humano através de exemplos positivos, e com o próximo buscando assim uma sintonia com Deus e com o meio ambiente em que vivemos.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Compreender que é necessário termos valores e atitudes positivas para vivermos melhor na sociedade que estamos inseridos
CONTEUDOS
Valores e atitudes: Compaixão.
METODOLOGIA

Ler a parábola “O bom samaritano”. Lucas capitulo 10, versículos 25 ao 37.
Comentar sobre a parábola e a nossa realidade



terça-feira, 29 de outubro de 2013

Genero textual: relato pessoal - Aconteceu no táxi

LÍNGUA PORTUGUESA
EIXO
1 – Compreensão e Valorização da Cultura Escrita
2. LEITURA
4. PRODUÇÃO ESCRITA
5. ORALIDADE
CAPACIDADE
1.1 Conhecer e valorizar a escrita em diferentes modos de produção e circulação e em diferentes usos e funções.
1.3 - Conhecer os usos e funções sociais da escrita.
1.5 - Desenvolver capacidades necessárias para o uso da escrita em diferentes ambientes, contextos sociais.
2.2 Identificar diferentes gêneros textuais, considerando sua função social, seu circuito comunicativo e suas características lingüístico-discursivas. (vocabulário, nível de linguagem, emprego de determinadas palavras, frases mais elaboradas, presença dos conectores, entre outros).
Gêneros sugeridos para a etapa: textos não -verbais, textos mistos (verbal e não- verbal), cartilha educativa, instruções de usos, de operação e montagem de aparelhos e objetos, de confecção, texto didático, enunciado de questões, poemas, artigos de divulgação científica (de revistas voltadas para o público infantil), mapas, tabelas, gráficos, cordéis.
4.3 Dispor no papel e organizar o próprio texto de acordo com as convenções da escrita (letra legível, boa apresentação, margens, espaçamento entre título e textos, alinhamento de parágrafos, etc.)
5.5 Realizar, com pertinência, tarefas cujo desenvolvimento dependa da escuta atenta e compreensão
CONTEÚDO
Vivência e conhecimento:
 dos instrumentos e tecnologias utilizados para o registro escrito (lápis, cadernos, computadores, etc.).

Identificação das finalidades e funções da leitura de textos a partir do exame de seus suportes.
 Relação entre suporte e possibilidade de significação, de temática, de gênero, de finalidade do texto.

Cuidado com os textos manuscritos: letra legível, conservação dos espaços na página, paragrafação, diagramação conforme as características físicas do gênero, dando prioridade à adequação e a estética da apresentação do texto

Leitura, compreensão, análise e interpretação dos gêneros propostas para a etapa.
 Exploração de gêneros diversos (já trabalhados no ciclo/etapa anterior e os recomendados para esta etapa.

 Disposição, diagramação, organização do texto no papel conforme convenções da escrita.
 Emprego de letra legível.
-Participação, como ouvinte, de eventos como teatro, palestras, contação de histórias, encenações, exposição de trabalhos, audição de música, júri simulado, jornal falado e outros, com escuta atenta e compreensão.
-Apresentação de considerações críticas mediante esquema orientador

METODOLOGIA


Leitura do texto individual e coletiva, reconhecimento oral do gênero textual “relato pessoal” incluindo seu suporte e finalidade, reescrita do texto com letra legível e interpretação do texto.







RECONHECENDO A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA


GEOGRAFIA
EIXO
1.LINGUAGEM CARTOGRÁFICA E ESCALAS

CAPACIDADE
1.11 – Reconhecer a importância da representação cartográfica como fonte de informação e reflexão.

CONTEÚDO
- Cartografia:
 Mapas temáticos.
 - Construção de maquetes, plantas e legendas.


CRIANDO

PONTOS DE REFERÊNCIA: Um convite para se ir à escola
1.    Em dupla, observe os elementos que são encontrados no entorno de sua escola
2.    Observe os elementos que se destacam na paisagem do espaço escolhido, para serem usados como ponto de referência. Esses detalhes ajudaram as pessoas a reconhecerem a paisagem. Podem ser uma árvore, casa, monumentos, ruas, morros, praça, plantações, indústria e outro.
3.    Em uma folha de cartolina façam o desenho da paisagem
4.    Em sala de aula iremos comparar o trabalho com a das outras duplas
a)    Houve diferenças e semelhanças?
b)    Porque?

5  Com o trabalho de todos, será feito uma exposição.

Simplificação de frações

MATEMÁTICA
EIXO
NÚMEROS E OPERAÇÕES – ÁLGEBRA E FUNÇÕES

CAPACIDADE
3.7-Representar números racionais nas formas fracionárias e decimal.

CONTEÚDO

 Simplificação de frações;